Em uma longa entrevista ao jornal italiano Corriere Della Sera concedida ao jornalista Aldo Cazzullo , o tenor Andrea Bocelli fala de si mesmo, explicando o seu relacionamento com a própria cegueira, vivida sem recriminação e cheia de recordações dos primeiros 12 anos “na luz”, do mundo dos camponeses de onde veio.
Sobre Medjugorje:
“A coisa que mais me toca em Medjugorje, a parte mais interessante nestes acontecimentos é o fato de que é um local onde milhares de pessoas se encontram e rezam. E se esforçam em viver uma vida baseada no amor. Este para mim é o aspecto fundamental. “
O senhor tem fé ?
“Sim. Uma pessoa normal não pode confiar na vida ao acaso. Se vejo um palácio, estou certo que alguém o fez. A Razão Maior, o Universo não pode ser fruto do acaso”.
O senhor acredita na imortalidade da alma ?
“100%. Quando meu pai morreu, observando-o tive a fortíssima sensação de que em seu corpo não restou nem mesmo um átomo dele. Nós somos aquilo que está dentro desta caixa. Depois vamos para outro lugar”.
Nunca teve dúvidas ?
“Alguns problemas me criam dores injustas e inúteis. O sofrimento dos inocentes e as dores das crianças”.
Qual sua resposta ?
“É uma ideia genial do maligno, para forçar-nos a duvidar da existência de Deus”.
E sobre o seu sofrimento ?
“A cegueira não me fez sofrer muito. Sempre me sinto em débito com o mundo, sortudo e feliz”.
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