Tinha apenas um mês de vida mas as metástases desapareceram em Medjugorje !!!

Matéria original: https://www.medjugorjetuttiigiorni.com/2017/03/i-medici-gli-avevano-dato-un-mese-di.html?m=1

OS MÉDICOS LHE DERAM UM MÊS DE VIDA MAS AO CHEGAR EM MEDJUGORJE AS METÁSTASES DESAPARECERAM MILAGROSAMENTE

BRUNO MARCELLO, ITALIANO, CURADO EM MEDJUGORJE DE TUMORES CANCERÍGENOS

Bruno Marcelo, curado em Medjugorje de um câncer impossível para a medicina !!!

A história de Bruno Marcello é um grande milagre ocorrido em Medjugorje em 2009. Ele estava doente com um tumor raro que de repente contaminou todo o seu corpo de células cancerígenas e em metástase. Os médicos tinham lhe dado um mês de vida (apenas o tempo de passar o Natal com os seus filhos). Mas acontece algo extraordinário: Bruno vai em peregrinação a Medjugorje e não somente as metástases desaparecem milagrosamente mas ele também encontra a fé (que não tinha).

A sua história foi notícia em diversos programas de televisão italianas e foi contada no livro de Paolo Brosio: “Perfume de Lavanda”.

Bruno, como veio saber destes tumores ?

Precisamente no verão de 2009. Comecei a sentir fortes dores na barriga. O câncer que me atacou era um tumor raríssimo posicionado no umbigo e que, infelizmente estava em seu último estágio, quando os médicos o identificaram.

Os médicos me disseram que eu tinha apenas algumas semanas de vida. Nós estávamos perto do Natal e depois, graças a Deus, as coisas mudaram…

No início parecia um cisto de 13 cm mas ao contrário o tumor estava em desenvolvimento ?

Sim. Foi exatamente isso. No início me tratavam de uma diverticulite, me davam antibióticos, mas sem obter resultados.

Depois fui a um outro médico e, ao fazer uma ecografia viu este tumor no baixo ventre. Do meu caso muitos médicos se interessaram.

Fiz exames em um hospital de Gênova que confirmaram a existência deste tumor raro.

Em julho me operaram pela primeira vez tirando este tumor de 13 cm Depois de duas semanas saí do hospital e aparentemente eu estava bem.

Mas infelizmente o problema não tinha sido resolvido, pois em setembro comecei a ter dores na altura do osso esterno.

Assim retornei ao médico que tinha me visitado e infelizmente detectou que estava crescendo em mim um número elevado de tumores em todo o corpo.

Como sentiram você e seus familiares nestes momentos ?

Os meus três filhos me ajudaram a ir em frente, também estava casado (agora não estou mais) e a minha esposa sempre esteve perto, devo dizer que também a mentalidade quando temos este tipo do problema.

Obviamente a fé é fundamental para enfrentar este tipo de problema.

Quando soube de Medjugorje ?

Foi realmente uma intervenção divina.

Em uma sexta-feira, 4 de dezembro de 2009, a minha cunhada estava em Gênova para fazer compras e, entrando em uma loja, imediatamente entrou um garoto que deixou um panfleto de uma peregrinação a Medjugorje. Assim a minha cunhada lhe pediu informações sobre a peregrinação porque queria me levar.

Aquele rapaz disse para a minha cunhada que a próxima viagem seria dia 7 de dezembro mas não tinham mais lugares nesta peregrinação, mas que teria uma nova peregrinação a Medjugorje no ano novo; mas para mim não haveria mais tempo.

Então aconteceu que, minha cunhada escreve à agência de turismo que organizava a viagem com Paolo Brosio e milagrosamente duas pessoas desistiram o que permitiu que minha esposa e eu fossemos até Medjugorje.

Em Medjugorje lhe aconteceram tantas coisas e você recebeu tantos sinais particulares. Você poderia contá-los ?

Chegamos em Medjugorje no dia 7 de dezembro de 2009 e no outro dia seria o dia da imaculada conceição, onde aconteceria uma aparição de Nossa Senhora para o vidente Ivan.

Minha saúde era precária, era cansativo caminhar e não devia subir a colina, também porque chovia fortíssimo mas eu fui incentivado a subir a montanha.

Fiquei três horas naquela noite na montanha, ouvia as pessoas que rezavam e comecei a dar os meus primeiros passos na oração.

Devo dizer que quando comecei a rezar, a oração fazia mais efeito do que os remédios para dor.

Voltei na noite do dia 8 de dezembro de 2009, para a aparição das 22;00 quando seria a aparição de Nossa Senhora. Tinha começado a chover e depois da aparição, quando começamos a descer eu não sentia mais dores.

Embaixo daquela chuva torrencial aconteceu um outro sinal: minha esposa me fala de um forte perfume de lavanda e sabemos que não existe na montanha este tipo de vegetação e mesmo que existisse, a chuva teria coberto todo aquele perfume…

Quando você notou exatamente que estava curado ?

Me dei conta lentamente nos dias seguintes. Voltando para casa depois da peregrinação, realmente me dei conta da cura.

Tinha criado o hábito de tocar-me, em várias partes do meu corpo para sentir estes tumores já visíveis… mas ao tomar banho a noite, ao tocar-me não sentia mais nada.

Aconteceu algo muito estranho: em 21 de abril deveria ir ao médico oncologista mas a enfermeira errou o mês e escreveu dia 21 de dezembro.

De fato você foi com 4 meses de antecedência. O que aconteceu depois ?

Me apresentei no dia 21 de dezembro e os médicos estranharam que eu estivesse no hospital apenas 2 semanass depois.

Hoje compreendo que este erro foi um sinal de Deus porque naquela ocasião me visitaram a doutora que procurava identificar as glândulas e as células doentes em meu corpo mas, apalpando-me em todo o corpo não conseguia encontrar nada.

Então a doutora incrédula chamou o médico e também ele apalpou  o meu corpo… não achou a presença de nódulos doentes.

Hoje como é a sua fé ?

A minha fé é feita de altos e baixos como a de todos os mortais. Tenho a consciência de ter que estar diante do Pai Eterno agora e depois desta vida; o meu medo é de ser julgado no momento em que chegarei do outro lado mas eu confio em Deus.

Deus lê a alma de cada um de nós.

O que o sofrimento te ensinou ?

O sofrimento me ensinou a humildade, cometi tantos erros com a minha família que agora tolero e suporto graças à fé.

Esta doença me amoleceu o coração, aprendi que vale a pena viver, não importa o que pode te acontecer.

Existem muitas pessoas que se matam, se suicidam, enquanto outras tantas pessoas lutam para salvar a própria vida.

Já se passaram 7 anos da minha cura mas é sempre emocionante e forte lembrar novamente destes momentos, agradeço a Deus por tudo.

Entrevista de Rita Sberna

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