Matéria original: https://rosasparalagospa.com/2014/07/10/la-hermosa-historia-de-elena-artioli/
O tipo de doença cerebral de Elena Artioli nunca desaparece ou diminui de tamanho. Mas aconteceu após ela ir até Medjugorje. Seu médico especialista italiano não conhece outros casos no mundo em que isto tenha acontecido. Para a própria Elena, a sua renovação espiritual é o maior milagre e dom que ela recebeu.
Malformação arteriovenosa cerebral é quase tão ruim quanto parece. É uma doença dos vasos sanguíneos dentro do cérebro cujo tamanho não diminui, mas só permanece o mesmo ou aumenta.
A única exceção desta doença no mundo é a de Elena Artioli de Bolonha, Itália. Ela tornou-se esta exceção após visitar Medjugorje.
A menina italiana tinha 16 anos em 1998, quando problemas de visão recorrentes a levaram a ser diagnosticada com malformação arteriovenosa cerebral (MAV) na região frontal esquerda traseira, com 3 centímetros de dimensão.
MAV é uma conexão anormal entre as artérias e veias do cérebro. Os problemas mais frequentes da MAV são dores de cabeça e convulsões. Outros sintomas comuns são ruídos de pulsações no cérebro, fraqueza progressiva, dormência e alterações na visão bem como dor debilitante e dolorosa.
“A partir daquele momento, a minha vida mudou completamente. Eu estava vivendo no medo, na angústia, no desconhecido, na tristeza e na ansiedade diária do que poderia acontecer a qualquer momento” disse Elena Artioli em seu depoimento ao blog do fotógrafo Daniel Miot de Medjugorje, o Guardacon.me.
Nos casos graves de MAV, ocorre a ruptura dos vasos e sangramento dentro do cérebro. Os sintomas decorrentes do sangramento incluem perda de consciência, repentina e severa dor de cabeça, náuseas, vômitos, incontinência e visão turva.
As incapacidades causadas pelo dano local ao tecido cerebral e as hemorragias no local também são possíveis, incluindo convulsões, fraqueza em um lado do corpo, a perda do tato em um dos lados do corpo, e dificuldades na fala.
Elena Artioli passou por toda a Itália buscando o especialista que poderia dar-lhe a confiança e as respostas que precisava. Depois de várias grandes decepções, ela o encontrou no Dr. Edoardo Boccardi, o neurologista chefe do departamento de neurorradiologia do hospital Niguarda em Milão.
“Ele me disse que naquela época ele nem mesmo iria realizar a cirurgia, nem qualquer tipo de terapia, porque era uma área muito grande e muito fina para tratar com radiocirurgia. Eu poderia continuar com a minha vida o mais calmamente possível – no entanto, eu teria que evitar quaisquer atividades que pudessem provocar um aumento na pressão cerebral” disse Elena Artioli.
“Graças a Deus, os resultados dos meus exames de ressonância magnética, feitos a cada ano em Milão, não apresentaram diferenças significativas ao longo do tempo. A próxima ressonância magnética foi em 2 de abril de 2007. Desde então eu sempre adiava outros testes por medo de descobrir que alguma coisa tinha mudado ao longo dos anos”.
Fazia mais de quatro anos do seu último check-up médico quando uma amiga próxima e colega de trabalho a convenceu a ir até Medjugorje. Seu amigo havia descrito o lugar como um destino de serenidade interna e de uma grande paz.
“Era isto que eu precisava naquele momento. E assim, com muita curiosidade e um pouco de ceticismo, eu parti com minha mãe para o festival da juventude em Medjugorje no dia 2 de agosto de 2011” disse Elena Artioli.
“Eu vivi 4 dias de emoções intensas. Eu me aproximei muito da fé e da oração (se antes recitar uma ave-maria era difícil, agora eu sinto a necessidade e alegria). A subida das duas montanhas, especialmente a montanha da cruz (Krizevac) onde surpreendentemente eu caí em lágrimas após uma oração são lugares de profunda paz, alegria e serenidade interior. Exatamente aquelas sensações a que se referia a minha amiga constantemente, em que para mim era difícil de acreditar”.
Apesar de Elena Artioli ter rezado muito em Medjugorje, ela não pediu nada para si mesma:
“Era como se algo que você não pediu entrasse dentro de você. Rezei muito, mas nunca fui capaz de pedir nada porque eu sempre pensei que existissem pessoas que tivessem prioridade e precedência sobre mim – comparadas com o meu problema”.
“Eu voltei para casa profundamente mudada no espírito, com a alegria nos olhos e a serenidade no coração. Permaneci capaz de lidar com os problemas da vida cotidiana com um espírito e energia diferentes, eu sinto a necessidade de dizer ao mundo como eu me sinto e o que vivi. A oração se tornou uma necessidade diária: me faz sentir bem. Com o passar do tempo, eu estou consciente de ter recebido a minha primeira grande graça. Encontrei a coragem e a decisão depois de cinco anos, de marcar o meu próximo check-up em Milão, agendado para 16 de abril de 2012”.
Check-up revela melhora única
Conforme o tempo passou, Elena Artioli ganhou a consciência de ter recebido uma graça incomum. Ela encontrou a coragem e decidiu, depois de cinco anos, para reservar o seu teste habitual em Milão, marcado para 16 de abril de 2012.
“Antes, no entanto, era importante para mim a confissão com um padre exorcista de Florença, Don Francesco Bazzoffi, homem de grandes dons e valores, de quem me sentia muito próxima. Fui vê-lo alguns dias antes do check-up, exatamente no dia 14 de abril, e depois da minha confissão, na qual destaquei a minha preocupação sobre o resultados dos exames na segunda-feira próxima, ele decidiu me dar uma benção pessoal para o meu problema de saúde, com a imposição das mãos. Ele me disse: “bem, ele não é mesmo muito grande…” Isto me espanta e me faz pensar (pensei: eu sei que ele tem o tamanho de 3 cm) mas ele continua a dizer: “Que é isso ? É cerca de 1 cm!” Antes de eu sair da sala ele me diz: “Helen, quando você vem me ver ? Em maio ? Diga-me o que aconteceu!” Eu, muito confusa e surpresa lhe disse que retornaria em maio”.
“Na segunda-feira eu fui para Milão com os meus pais que não me deixaram ir sozinha para o médico e vivi um dia repleto de emoções. Depois da ressonância magnética, fui fazer uma consulta com o meu médico: comparando o último exame com aquele de 5 anos atrás, evidencia-se uma acentuada redução no ninho vascular e uma redução geral no calibre das principais drenagens venosas. Instintivamente me viro para olhar para a minha mãe e é como se tivéssemos nos encontrado, ao mesmo tempo, no mesmo ponto. Ambas sentiam as mesmas coisas e com lágrimas nos olhos, não tinha a menor dúvida de que eu recebi uma segunda graça “.
“A partir da entrevista com o médico, incrédulo mostra que:
– O tamanho do ninho vascular é de cerca de 1 cm (isto confirma o que me disse o padre)
– Isso é praticamente impossível para um MAV ser reduzida espontaneamente, sem qualquer tratamento (o meu médico diz-me ser o seu primeiro caso, e em sua extensa experiência profissional, inclusive no exterior), geralmente ela ou cresce ou se mantém o mesmo tamanho .”
Elena Artioli considera a sua renovação espiritual seja mesmo um dom maior do que a sua cura física.
“Somente hoje eu posso dizer com alegria e serenidade que qualquer coisa que possa acontecer a mim no futuro eu a enfrentarei com um espírito diferente, com mais serenidade e coragem e com menos medo, porque eu não me sinto sozinha e aquilo que me foi dado é algo de verdadeiramente grande. Vivo a vida de uma maneira mais profunda, cada dia é um presente. Neste ano voltei a Medjugorje para o festival da juventude para agradecer. Tenho certeza de que, no dia do exame Maria estava dentro de mim. Muitas pessoas agora me dizem que eu tenho uma luz diferente em meus olhos … Obrigado Maria!”
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