Aprecio imenso os países, em especial a partir do sul de Espanha, a forma tão dedicada, simples de sentimentos, próxima, aberta ao diálogo como tratam do assunto-fenômeno Medjugorje. E digo ainda, que tenho imensa pena que frei, doutor Slavko Barbaric não esteja entre nós, porque ele, queiram ou não, foi e é o “rosto medjugorjano”. E, para isso, é preciso viver de certezas e ser profundamente sensível. Tenho seus livros, que dão mote aos meus. Deveria ter sido um bom professor. Concordo plenamente com ele, qdo afirmava que Medjugorje deveria ser um local de recolhimento e não “meio-turismo”. Para alguns. Ali, será e é um ponto de referência para uma introspecção, porque entre a turba,as pessoas ficam aturdidas e distraídas.Eu, pessoalmente, em meu trabalho tenho de andar sossegada e com meus apontamentos. Senão, pensamentos…Por isso, qto mais gente divulgar esta verdade insofismável, tanto mais se caminhará para alguma mudança.
Aprecio imenso os países, em especial a partir do sul de Espanha, a forma tão dedicada, simples de sentimentos, próxima, aberta ao diálogo como tratam do assunto-fenômeno Medjugorje. E digo ainda, que tenho imensa pena que frei, doutor Slavko Barbaric não esteja entre nós, porque ele, queiram ou não, foi e é o “rosto medjugorjano”. E, para isso, é preciso viver de certezas e ser profundamente sensível. Tenho seus livros, que dão mote aos meus. Deveria ter sido um bom professor. Concordo plenamente com ele, qdo afirmava que Medjugorje deveria ser um local de recolhimento e não “meio-turismo”. Para alguns. Ali, será e é um ponto de referência para uma introspecção, porque entre a turba,as pessoas ficam aturdidas e distraídas.Eu, pessoalmente, em meu trabalho tenho de andar sossegada e com meus apontamentos. Senão, pensamentos…Por isso, qto mais gente divulgar esta verdade insofismável, tanto mais se caminhará para alguma mudança.