A história que a mídia católica se recusa a relatar:
Cardeal poderoso e candidato de ponta a ser o próximo Papa convidou os videntes de Medjugorje para sua Catedral na Áustria …
9 de março de 2017 Stephen Ryan
A influente revista católica “Crux” descreveu Cardeal Schonborn como amistoso para com Medjugorje e “um colaborador próximo do Papa Francisco”. Brietbart chama o Cardeal Schonborn de “O Próximo Papa”. Neste contexto, por favor considere por um momento a importância do confidente mais próximo do Papa Francisco, o cardeal Schonborn, pessoalmente convidando videntes de Medjugorje para sua catedral em Viena, Áustria para ter sua aparição diária de 18:40 h diante dos olhos de sua congregação.
Este não é um evento insignificante, na verdade pode ser de importância histórica para a Igreja Católica quando entendemos que Cardeal Schonborn é amplamente visto pelos observadores do Vaticano como o principal candidato a ser o próximo Papa.
No final de 2016, os videntes de Medjugorje, Ivan e Marija, visitaram Viena, na Áustria. O cardeal Schönborn os recebeu para uma noite de oração em sua famosa catedral de Viena. Este vídeo contém as observações do cardeal naquela noite, sobre Medjugorje. Toda a noite incluindo a aparição de Nossa Senhora a Ivan e Marija, pode ser vista no site Marytv.tv.
O Cardeal Christoph Schoenborn fala antes da Adoração do Santíssimo Sacramento na Catedral de Santo Estêvão, Viena, 23 de setembro de 2010
Transcrição de Marytv.tv
Louvado seja Jesus e Maria!
Louvado seja Jesus Cristo!
Querida Marija, querido Ivan, obrigado, antes de tudo, porque vieram. Obrigado por terem vindo novamente! Obrigado pelo seu serviço há tantos anos. Por seu trabalho, por seu serviço de serem mensageiros de Nossa Senhora. Vocês nos trazem, a nós, filhos deste mundo, filhos da humanidade, seu amor e sua presença e que Deus pague de volta 100 vezes o que vocês fazem incansavelmente.
Eu desejo, antes de nós entrarmos na adoração, dizer-lhe três coisas que são muito profundas no meu coração. Falarei muito breve.
Primeiro, se eu me lembrar do início da oração comunitária aqui em Viena, no começo dos anos 80, eu, no começo na Igreja Dominicana, sou dominicano, lembro-me de como ficamos surpresos que toda quinta-feira a igreja ficava cheia. Nós não estávamos acostumados com isso. E que as pessoas estavam orando por horas. Havia Confissão, havia Rosário. Mas você vê, isso quase 30 anos atrás, e o surpreendente é, eu posso ver hoje à noite, vocês nunca param de orar! Isso não é normal. E isso mostra o que Nossa Senhora diz sempre no final de suas mensagens, “Obrigado por ter respondido ao meu chamado”, só posso repetir, obrigado por tê-la ouvido até hoje, e obrigado por continuar a ouvi-la.
O segundo é sobre nosso amado ícone Maria de Posch. Maria Posch, fica no
leste da Hungria e eu estava ali para o Jubileu do lugar de peregrinação. O original está aqui, a cópia em Maria Posch. É um ícone através do qual a Mãe de Deus mostrou sua proximidade através do milagre das lágrimas.
Em 1697 houve o grande milagre das lágrimas porque o ícone chorou por muitos dias. Por que ela chorou? Ela chorou pelo sofrimento das pessoas. Mas eu acredito principalmente porque ela sofre com a gente, ela é compassiva, porque ela é realmente a mãe de todos nós, suas lágrimas tem trazido muitas, muitas pessoas de volta à fé, mais profundamente na fé e se você olhar todos os dias há milhares de velas, queimando na frente dela, aqui, no domo da Catedral de Santo Estevão. Eu quero dizer algo que é uma especialidade deste ícone, porque este ícone é indicador do caminho. É Maria indicando Jesus com a mão. Ela nos mostra o caminho. Ela nos mostra Jesus que disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida” . Ela nos mostra Jesus. “Faça o que ele vos disser” Isso é o que ela diz em Caná.
Mas este ícone tem algo muito especial. Normalmente nos ícones da Igreja do Oriente, o bebê, o menino Jesus, abençoa com suas mãos. E Maria indica Jesus e Jesus abençoa, aqui, e isso é muito raro, aqui há outra coisa. Ele indica sua mãe, ela indica ele. Ele a indica e sobre este ícone Jesus faz o que faria mais tarde na cruz. Ele diz: “Eis aqui sua mãe!” Aqui está sua mãe. Veja sua mãe. Eu acredito que isso é algo muito especial que raramente vemos nos ícones, o amor de Jesus por sua mãe, ele A mostra para nós.
E o terceiro é algo engraçado, algo divertido. Eu ouvi tantas testemunhas sobre Medjugorje nestes quase 30 anos. Uma coisa eu tenho que dizer-lhes porque é engraçado e eu acredito que posso contar isto.
Eu tomei um trem depois da minha visita a Medjugorje. E eu senti que isso era um pouco uma piscadela de Nossa Senhora.
Eu sentei no trem e eu quis ser piedoso e rezar o breviário. Uma senhora muito volumosa sentou-se ao meu lado. Ela era muito, muito gorda. E eu tive que empurrar-me realmente ao lado porque deixou muito pouco espaço. E eu fiquei ligeiramente irritado, eu devo admitir. Eu não estava sendo virtuoso.
E então ela começou a falar comigo. Eu não gostei nem um pouco. Ela me perguntou: Padre, onde você é pároco? Eu reagi meio irritado. Ela era uma senhora de Burg. E eu agi um pouco irritado e disse, “Eu quero ler.” E ela perguntou novamente, “Ei, Padre, onde você é pároco?” E novamente irritado, respondi: “Eu sou o Bispo de Viena. – E ela respondeu: – Oh, sim, sinto muito. Não queria perturbá-lo.
E isso me fez ficar um pouco mais amável. E então, do nada, ela disse: – Meu marido esteve em Medjugorje.
Eu não disse nada sobre Medjugorje, e ela continuou. – Meu marido estava em Medjugorje agora. E ele subiu uma colina onde há uma grande cruz no topo. E ele desceu. E desde que ele voltou, ele é tão gentil e amistoso como nunca esteve antes em sua vida comigo! [Aplausos] E ela disse que quer ir para Medjugorje também agora.
Talvez ela também seja tão amistosa.
O Senhor está no nosso meio verdadeiramente! Realmente, como nos tempos da Galileia em Jerusalém, tão real, o Senhor ressuscitado!
Queremos cumprimentá-lo agora. E com gratidão, em grande confiança, queremos adorá-lo.
[Sua Eminência então presidiu, conduzindo a congregação em uma Adoração do Santíssimo Sacramento.]