Matéria original: http://medjugorje.altervista.org/doc/testimonianze/067-guarito.php
Tinha 20 anos e vivia em um ambiente cristão mas sem Cristo no coração. Empurrado para um estado de inferioridade devido a tantas reclamações, procurei refúgio na psicologia, na autohipnose, no ocultismo. Depois procurei desenvolver algumas faculdades paranormais [psíquicas] que me fizessem superar o meu estado, então mergulhei nas filosofias orientais “libertadoras”. Ninguém tinha me dito que somente ELE poderia “curar toda a tua doença, salvar-te da fossa da sua vida e saciá-lo de bem os teus dias” enquanto você “renovava como águia a sua juventude” (salmo 103). Sempre a procura de resultados, acreditava encontrar a minha essência em uma comunidade oriental inspirada em filosofia tântrica. Por isto deixei tudo, até mesmo minha loja de verduras. Acreditava no guru (mestre) Shree Anandamurti, que era prisioneiro na índia o qual seria o guru dos últimos tempos. Então lia textos do TAO de Bagwan [Osho] e em dois anos mudaram completamente a minha cabeça e me fizeram perder a fé católica e em seguida, aproximei-me do livro de Rá e das suas ideias de Deus e da alma depois da morte.
Trabalhava a todo vapor para eles, em uma loja de produtos naturais. Participava em retiros duas vezes ao ano em conventos católicos ! Tinha ansiedade pela morte, angústia pela vida, abandonei os hobbies e a máquina fotografica para anular-me: queria me tornar um monge Zen, uma outra filosofia oriental próxima ao budismo.
Mas a minha mãe rezava por mim e me fez encontrar um grupo carismático e depois… um livro sobre Medjugorje ! Desejava mostrar a todos e também para minha mãe e para mim mesmo que era tudo uma montagem [mentira]. Assim fui convencido a ir até Medjugorje para convencer-me e também por uma vaga curiosidade. Era o Natal de 1984. Diante da estátua na capela das aparições comecei a passar mal no meio da multidão. Não queria me sentar e nem me ajoelhar. Não conseguia resistir à dor e murmurei: “SE É O SENHOR, ME PERDOA E ME AJUDA !!!”. O mal quase desapareceu.
Durante a missa em italiana sentia um grande desejo de receber a Eucaristia mesmo que me sentisse um peixe fora d´água. Assim que terminou a Missa procurei um confessor. Senti-me libertado e na vigília de Natal recebi Jesus.
No dia seguinte ouvi uma voz: “VOCÊ NÃO É DIGNO, MAS TE DESEJO”. Comecei a receber a Eucaristia todos os dias. Ao voltar para casa me decidi a romper com a filosofia e a não gastar centenas de milhares de Euros. Senti depois que não podia mais. Foi uma forte e nova decisão. Somente a Eucaristia diária poderia me ajudar a mudar a mentalidade, depois de toda a doutrinação daquela filosofia: a Graça Divina venceu todo o condicionamento mental. Agora voltei à minha loja, frequento duas vezes por semana um grupo de oração distante da minha casa.
Daquela lavagem cerebral agora não existem mais vestígios. Somente a paz. A oração preenche todo o meu dia. Rezo e sofro pelos homens. Aguardo apenas um sinal do Senhor para o meu futuro, mas não tenho nenhum outro desejo. Meu futuro é conhecido apenas por Deus. (Villanova 25 ott.l987)
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