Eu era um bebê abortado e hoje sou sacerdote graças a Medjugorje !!!

Extraído do Jornal Em Defesa da Vida, do Movimento
Gianna Beretta Molla, edição de Junho/
Julho de 2011.

Márcia S. é uma senhora muito respeitada em toda a região de San Francisco (E.U.A). Coordenadora do Grupo de Oração mais antigo da cidade, todos conhecem sua grande fé, e as autoridades eclesiásticas locais gostam de solicitá-la para missões delicadas. Medjugorje transformou a sua vida. Ela não consegue encontrar alguém sem falar no extraordinário poder do SantoRosário. Atendendo um apelo interior da Santíssima Virgem, ela fundou doze Grupos de Oração do Rosário, ao redor de San Francisco, para “cercar” a cidade, contornando-a com a coroa real de Maria, formada por doze estrelas, para devolver a Deus o que deveria pertencer a Ele e que, infelizmente, caiu em poder das trevas. De fato, entre as metrópoles do mundo, San Francisco sofre mais do que qualquer outra, por um satanismo ativo, e a Virgem escolhe aí instrumentos para vencer o destruidor de Seus filhos.
Um dia, ela se sente atacada pelo desânimo, pois seu marido, já depressivo, é atingido por uma cegueira progressiva que requer cuidados constantes, 24 horas do dia. Física e emocionalmente, Márcia está no limite de suas forças, ao ponto de lhe vir à tentação de cancelar
o encontro de “Oração e testemunho de Medjugorje” que ela deve dirigir, naquela noite, numa igreja da grande baía, a ‘Santo Redentor’, paroquia de San Francisco, onde o maior número de vítimas da AIDS tem sido tocado pelo Evangelho. Márcia sabe que a maior parte do
auditório está formada por “gays” ou “lésbicas”. Ela sabe que uma numerosa multidão a espera. A simples ideia de tirar o carro da garagem a esgota. Não seja por isto, ela irá mesmo assim. Não pode correr o risco de deixar de saciar almas famintas, pois há vidas em jogo!
Seu amigo Denis lhe diz, ao telefone: “Se há um lugar no mundo que satanás tem nas mãos, este lugar é San Francisco. Satanás não quer que as pessoas ouçam falar de Nossa Senhora, ou de Medjugorje. Suas palavras abrirão o manto de Maria, e as pessoas a Ela se acorrerão aos bandos! Aguenta firme!” Márcia tem a idade de Maria, aos pés da Cruz, e fala Dela como de sua melhor amiga, ou melhor, como de sua confidente. Seu entendimento mútuo é visível. As palavras brotam de sua boca com grande ternura e também com misterioso poder, e, na assembleia, os lenços saem dos bolsos, um após o outro. O encontro termina e um rapaz jovem, visivelmente perturbado, aproxima-se de Márcia para lhe contar o que acabara de experimentar durante a projeção do vídeo sobre Medjugorje. Lágrimas escorrem lentamente dos seus olhos:
“Fui um bebê abortado. Não sei como foi que vim ao mundo, mas me jogaram numa lata de lixo. Eu ainda vivia. A lata de lixo se encontrava no estacionamento do hospital. Eu chorava a plenos pulmões, e meus gritos foram ouvidos por um homem que por ali passava. Horrorizado,
ele procurou a origem daquele choro, e acabou encontrando-me na lata de lixo. Eu estava ensanguentado, mas bem vivo. Ele me levou para a sua casa, agasalhando-me como podia, e cuidou de mim durante alguns dias. Decidiu, então, conservar-me consigo, e fez um pedido de  adoção que foi aceito. Eu cresci, pois, ao seu lado, juntamente com seus amigos (todos homens) que também moravam com ele, pois este
homem era um homossexual. Como bebê e durante toda a minha infância, nunca fui tocado, vestido, alimentado ou mesmo beijado por uma mulher. Eu nada conhecia da presença maternal de uma mulher. Não sei o que é uma mãe. Cresci nesse meio e, na adolescência, naturalmente, tornei-me também homossexual. Como poderia ser diferente?
Há alguns anos, comecei a descobrir o Evangelho, por intermédio dos membros da Igreja Episcopal. Eles me convidavam a reunir-me a eles e, um dia, decidi me tornar padre, nesta igreja. No dia da minha ordenação, eu estava de pé, juntamente com outros candidatos, pronto a aproximar-me do altar, para receber a ordenação. Mas, todos se aproximaram, menos eu pois, contra a minha vontade, eu estava como que
pregado no chão. Dir-se-ia que braços me seguravam, impedindo-me de dar um passo à frente. Não recebi a ordenação e, desde então, sempre me perguntei por que não avançara e o que teria me impedido?
Esta noite, ao assistir ao vídeo, fiquei perturbado. Enquanto eram mostrados os jovens em êxtase, eu senti, nitidamente, braços femininos que me envolviam com amor, um amor indescritível. Havia uma mulher atrás de mim e eu estava convicto disto. Cativado pelo vídeo, do qual não conseguia desprender os olhos, senti novamente aqueles braços envolvendo-me. Era algo tão forte que eu quase não podia suportar!
Pensei que fosse morrer de alegria! Todo o meu corpo tremia. Eu chorava e chorava. O calor e o amor daquele braço eram tais que eu,  literalmente, derretia.
Voltei-me para ver quem estava lá, mas não havia ninguém no banco, atrás de mim! Então, escutei uma voz feminina dizendo-me: “Dan, Eu te amo e tu és Meu”. Pela primeira vez em minha vida, eu experimentava um abraço feminino.
Tinha encontrado minha mãe! Compreendi, então, num relance, por que não podia aproximar-me para a ordenação. Era Ela! Ela havia me impedido, pois a homossexualidade não é de Deus, e eu devia primeiro abandonar essas práticas, arrepender-me.”
Márcia escuta a narrativa de Dan com a mesma emoção que sentiria, caso se tratasse de seu próprio filho. Ela retém, a custo, suas próprias lágrimas, e compreende por que precisou fazer tanta violência sobre si mesma, para vir naquela noite. Aquele jovem já era uma vítima,
antes de sair do seio de sua mãe, pensa ela. Uma vítima de nossa sociedade.
Bastou, porém, falar nas Aparições de Maria, em Medjugorje, para libertá-lo do plano que satanás tinha para a sua vida.
– Márcia, o que devo fazer para me tornar católico? – pergunta-lhe Dan.
Hoje, San Francisco conta mais um católico e, no manto de Maria, um habitante
a mais. E não dos menores! Maria o esperava, há muito tempo, desde a sua passagem pela lata de lixo. Sim, Ela o esperava para tomá-lo em Seus braços, para apertá-lo, enfim, contra o Seu coração de Mãe. Ainda mais que Dan, agora, está se preparando para ser padre”.
Esta história ajuda a entender porque Deus gosta tanto de servir-se de Maria, como embaixadora, junto de Seus filhos:
a presença, o amor e o carinho maternos são a mais primordial necessidade humana, e Ela vem então suprir aquilo que, com tanta frequência, tem faltado, deixando lacunas e feridas profundas que afetam toda a nossa vida. A presença feminina de Maria pode ajudar,
sobretudo os homens (de forma especial, os padres) a direcionar, saudavelmente, sua afetividade, descobrindo sua dimensão mais nobre, que tem raízes no amor de Deus.

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