A escritora e médica uruguaia, Carmen Posadas falou sobre a sua conversão em Medjugorje. Entre outras coisas contou como aprendeu a rezar e o grande poder da oração.
Ao rezar na colina das aparições, ao começar a rezar sentiu uma paz a invadindo e sendo curada de toda a raiva que tinha em seu coração por diversos problemas pessoais que estava vivendo, incluindo uma dolorosa separação.
A escritora uruguaia e ganhadora do prêmio Planeta, Carmen Posadas em entrevista exclusiva para o canal Mater Mundi TV contou que estava totalmente afastada e furiosa contra a Igreja e que durante uma viagem a Medjugorje teve a sua vida mudada por completo.
Foi praticamente arrancada do Uruguai para Medjugorje por um amigo que pagou a sua viagem dizendo-lhe: “Você tem que ir porque a Virgem te está convidando”. Em suas próprias palavras foi algo “surpreendente”.
Ela já tinha ido a Lourdes e a Guadalupe várias vezes porém ao subir a colina das aparições sentiu uma paz “maravilhosa”.
Disse que em Medjugorje encontrou a sua maneira de rezar.
ENTREVISTA DA ESCRITORA CARMEM POSADAS EM ESPANHOL:
Traduzido do espanhol por Gabriel Paulino – fundador do Portal Medjugorje Brasil – www.medjugorjebrasil.com.br
Matéria original: http://www.jovenescatolicos.es/2017/05/24/en-medjugorje-encontre-la-paz-testimonio-de-la-hija-de-carmen-posadas/
Fico imensamente triste, o que já afirmei por palavras semelhantes, que por aqui, pelo Porto em especial, porque faço perguntas genéricas, as pessoas escutam sem qualquer interesse o nome de Medjugorje na Bósnia, sobretudo em relação ao que ali se passa. Contudo, outras, faço justiça pedem que relate os acontecimentos. E, com bastante interesse, falo. Agora, ao ouvir este depoimento, partilhado por entrevistadora e a médica em causa, algo me faz lembrar, que dia após dia, por mim o digo, este lugar “tem” de existir mesmo no local onde residimos. O que acho, em certos canais, pelo mundo fora, é que há uma movimentação cheia de coragem, consistente, intrépida, maravilhosa, que derrama muito conhecimento para quem sente “fome”, “ânsia” de outra paz. Por mim falo.