Eu viajei para Medjugorje cinco vezes. Em cada viagem, eu descobri que em Medjugorje os milagres são o normal. O milagre do sol, as curas espontâneas, o cheiro de rosas quando não há rosas ou perfumes perto – tudo isto eu presenciei pessoalmente – todos são pequenas gotas em um oceano de milagres testemunhado por milhões que estiveram lá.
Ninguém sabe o que acontecerá em Medjugorje, onde Nossa Senhora está aparecendo a seis videntes por mais de trinta anos, porque Medjugorje é parte Terra e parte Céu. Até mesmo com modernos edifícios de hotéis e grandes lojas de artigos religiosos para atender o crescente fluxo de peregrinos. Medjugorje me cativou. Eu não conheço um local na Terra que contenha tanto do Paraíso.
Nunca antes de Medjugorje eu experimentei uma comunhão espiritual tão intensa, um acreditar palpável, em todo lugar que eu olhe. Em Medjugorje, as graças parecem chover torrencialmente, renovando as almas ressequidas com a mesma Água Viva que Jesus ofereceu à mulher samaritana no poço. Uma vez eu ouvi um sacerdotes falar: mostre-m um outro lugar na terra além de Medjugorje onde eu posso levar adolescentes por uma semana e eles retornam para casa transformados e eu irei levá-los para lá ao invés daqui”.
Um milagre particularmente maior reside em minha memória acima dos outros. Ele aconteceu em minha última peregrinação que veio porque a rede de televisão ABC News queria me entrevistar lá para o programa chamado “Os mistérios dos milagres”. Após eu jantar em um restaurante, próximo da mesa sentados estavam três pessoas da rede de televisão ABC. Eu caminhei um pequeno quarteirão para uma área atrás da igreja de São Tiago onde centenas de pessoas estavam sentadas do lado de fora em um verão com ar noturno quente contemplando o Santíssimo Sacramento – uma hóstia gigante cuidadosamente colocada em um ostensório circular com raios dourados.
Enquanto eu caminhava para o meio da Real Presença de Jesus, uma multidão de orações e doces músicas ao vivo, eu fui tomada por uma paz profunda, alegria estática que preencheu toda a capacidade do meu coração. Quando eu me sentei em oração, a capacidade de algum modo aumentou. Ondas vertiginosas de paz levavam o meu coração até o Paraíso enquanto de algum modo permanecia em meu peito. Na minha esquerda, o céu brilhava com relâmpagos, mas sem som, como se o Espírito Santo deleitava-se em se mostrar Ele mesmo para as pessoas – Talvez ele estava.
Eu prontamente me levantei e corri para o restaurante. Se apenas a produção da ABC News pudesse experimentar isso! Certamente, então seus corações seriam tocados, e eles poderiam compartilhar com o mundo o que estava realmente acontecendo aqui neste lugar sagrado.
Eu pulei para dentro do restaurante tentando me acalmar. Ainda ofegante procurando ar, eu me aproximei da equipe da ABC e exclamei, tentando explicar: “Vocês devem querer ver isto. Vocês querem filmar isto. A paz – os relâmpagos se trovões – a música, as multidões. É tão belo. É acolhedor. É adoração. É o que os católicos fazem. Então olhando para eles com os olhos cheios de lágrimas, eu disse: “vocês devem ir !”
Eles olharam para mim com olhar de diversão, e então eu fui embora. Eles não acreditaram. Eles não tinham terminado as suas cervejas e não viram nenhuma razão de perturbar o seu jantar confortável. Sem nenhum interesse ou fé ou desejo de mudança, até mesmo um quarteirão era longe demais para ir.
Milagres, tão divinos como eles são, simplesmente são negligenciados se a alma é deixada intocável. Como frei Jozo Zovko, ex-pároco de Medjugorje disse no início das aparições:
“Em Medjugorje, o milagre não está somente nas aparições de Nossa Senhora ou nas palavras que Ela diz ao mundo para nós, mas nas respostas dos peregrinos, que aceitam mudar os seus corações e as suas vidas. Este é o grande milagre!
Peguem o exemplo de São Francisco: o milagre não foi que Jesus falou com ele, mas de fato ele ter deixado tudo para tornar-se completamente pobre.
Nos Evangelhos nós lemos do homem rico que foi chamado por Jesus. O milagre não foi que ele viu Cristo e ouviu o Seu chamado; teria sido a sua resposta. Mas ele preferiu as riquezas do que seguir a Jesus. Este é o milagre que não aconteceu.
Não é milagre para Deus falar; isto é normal. Em Medjugorje é o peregrino quem decide se o milagre irá acontecer ou não. Tudo o que ele tem de fazer é abrir o seu coração e responder ao chamado”.
Medjugorje não significaria nada sem a conversão do coração humano. Meu trabalho reunindo historias para o meu livro: Full of Grace: Miraculous Stories of Healing and Conversion through Mary’s Intercession, me apresentou ao mundo interno de Medjugorje, o mundo dentro de cada coração, e eu escrevi algumas das mais incríveis conversões que eu ouvi: um ex-usuário de crack que experimentou sua própria aparição de Maria em Medjugorje e agora está completamente livre do vício: um jovem solitário que foi curada do aborto, depressão e ansiedade; um ganhador do prêmio Nobel que, com a ajuda de Nossa Senhora, resgata crianças que vivem nos campos da Colômbia; um violento viciado em heroína, diagnosticado como esquizofrênico paranóico que agora está feliz, saudável, um amável homem de família; uma stripper que pensou em tornar-se freira; e uma ex-atéia, que era eu, apanhada em pecado grave e que foi salva milagrosamente da morte iminente através da intercessão de Maria.
Este livro e as palestras que dei depois dele, eu viajei em torno do país eu me contaram centenas de histórias de conversão em Medjugorje, mais do que minha mente poderia imaginar.
Tais graças têm que vir do Paraíso. Elas não poderiam vir do homem. Como eu encontrei, testemunho após testemunho, eu vi como cada conversão, cura, ou oração respondida tão perfeitamente que somente o Deus Todo-Poderoso, Todo Amor, Todo Conhecimento, poderia gerenciar tais proezas. Nenhum ser humano poderia tecer tais tapeçarias de uma experiência requintada, poderia mudar vidas e teria alcançado corações onde somente Deus pode falar. Como conchas do mar, ou grãos de areia, ou flocos de neve, cada história foi intrincadamente única, bela e perfeita – tão claramente criada por uma imaginação infinitamente fértil.
Comparado com os movimentos de origem humana, Medjugorje aponta para a Fonte Divina. As ditaduras que os homens inventam para si mesmos embaixo de um controle que nos subjuga, mas Medjugorje derruba este modelo construído em nossas cabeças. É um império construído na liberdade e no amor, presenteando as pessoas com a sua própria vida novamente de um modo que eles vêem o melhor – sem medo, intimidação ou força.
Medjugorje transforma aqueles que ele toca através de histórias de amor do Criador pela criatura, e cada vida que é mudada irá mudar o mundo, uma pessoa de cada vez. Os vastos poderes militares e políticos podem manipular por um temo mas inevitávelmente cada ser humano sendo mudado pela santidade torna-se um eterno “SIM”, uma pedra para o Reino do Céu que nunca será destruída.
O dom de Medjugorje é para todos. Não permita que ela somente passe por você. Se você nunca viajou para Medjugorje, deixe você mesmo ser transformado e desafiado por este livro que inspira, que derrama as graças das peregrinações de Medjugorje para dentro de suas próprias mãos. Se você já esteve lá e deseja retornar, a visite agora através das páginas do livro. Através de algumas das melhores informações disponíveis a respeito de Medjugorje, a Mãe de Deus virá até vocês.
The gift of Medjugorje is for everyone. Don’t allow it to pass you by. If you have never travelled to Medjugorje, let yourself be transformed and challenged by this inspired book, which pours the graces of a Medjugorje pilgrimage into your own hands. If you have been there and long to return, visit there now through these pages. Through Steve Ryan’s engaging writing and skillful compilation of some of the best information concerning Medjugorje available, the Mother of God will come to you.
Christine Watkins, é a autora do livro Full of Grace: Miraculous Stories of Healing and Conversion Through Mary’s Intercession