“QUANDO VAIS A MEDJUGORJE NÃO DEVES PEDIR. ELA LÊ TUDO EM SEU CORAÇÃO”

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“A UM ANO ATRÁS VIEMOS AQUI EM PEREGRINAÇÃO À NOSSA SENHORA PEDIR A GRAÇA. POUCO DEPOIS EU ENGRAVIDEI”

Escolhi o nome de Maria para a minha filha porque engravidei pouco depois de uma emocionante viagem a Medjugorje, onde rezei para Nossa Senhora no local das primeiras aparições.

A atriz italiana Carmem Russo e sua filha Maria nascida logo depois de uma viagem a Medjugorje pedindo por esta intenção.

“Esta criança é um presente de Deus”, declarou ao anunciar a sua gravidez. “Durante um ano, eu e Enzo Paolo tentávamos, mas sempre foi ruim, então, em julho, a boa surpresa.
Eu tinha o desejo de me tornar uma mãe para sempre, mas o bebê não queria vir naturalmente, então fui ajudada com fertilização.
Eu sei que algumas pessoas pensam que na minha idade eu não deveria ter “, continua Carmen,” mas queria esse bebê comigo. No meu coração, eu farei o meu melhor para viver o maior tempo possível, desde que consiga ar nos pulmões.

Matéria original: http://medjugorjetuttiigiorni.blogspot.com.br/2015/01/quando-vai-dalla-madonna-non-devi.html?m=1

1 comentário


  1. Por aquilo, que deixei escrito na página de Face, a partir do momento em que experimentei tais visões, magníficas, deslumbrantes, inéditas, quando a Mãe Santíssima me disse: “Escreve à tua maneira”, eu pensei: “Como?” E tudo surgiu inesperadamente, fluindo como se nada fosse. Tenho dias, em que começo ou continuo um artigo, carácter jornalístico, minha profissão, às 13h 30m e só termino pelo fim da tarde porque, quem já fez entrevistas e foi pivot, mesmo de reportagens, tem de estudar e investigar muito…sem horas! Tudo isto, a nível de escrita, começou um tempo após minha mãe brasileira de Niterói-Rio, ter “partido”. A Virgem Santa “sabe” por quantos falecimentos próximos tenho passado. Mais? Ela não poderia fazer ou dar! Coisa, que aqui em Portugal, não encontro um colega de profissão, que dê a “cara” ou esteja preparado porque “ainda” nada viu, para poder explicar. E sei que terei de apresentar em público o que escrevo, porque há mta gente que precisa, em especial os doentes, dados como casos “perdidos”.

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