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O astro de cinema Jim Caviezel disse que aceita peças em filmes que acredita que “trarão a maioria das almas para Cristo” desde que Deus falou com ele quando ele estava interpretando o papel de Jesus no filme “A Paixão de Cristo”, de 2004.
Enquanto filmava a cena da crucificação, Deus se aproximou dele, disse Caviezel ao The Christian Post, e ele disse: “Eles não me amam. Há muito poucos.”
Link para o artigo original em inglês (abaixo):
Em resposta, Caviezel disse a Deus: “Bem, eu vou amar você e vou dizer a você que amo você”.
“É por isso que nosso Senhor está tão sozinho”, disse ele. “Suas criaturas não O amam. E Ele poderia se forçar em nós, mas isso seria amor? Acho que não.”
O ator católico disse que decidiu professar seu amor por Deus de maneira pública, apesar das repercussões. “Eu tenho menos medo do ISIS do que da mídia”, ele brincou.
No entanto, interpretar os papéis que ele desempenha é um privilégio, disse Caviezel, pelo qual ele é grato.
“Eu sou tão abençoada porque eu posso transmitir essas histórias, mas de uma forma … que eu sei que pode trazer a maioria das almas de volta para Ele, mesmo aquelas que não acreditam”, disse ele.
No início de março, Caviezel reuniu-se com estudantes da Universidade de Steubenville e desafiou-os a lutar pela grandeza e “ser santos”.
“Você não foi feito para” encaixar “, meus irmãos e irmãs. Você nasceu para se afastar. Afaste-se desta geração corrupta. Sejam santos ”, disse ele.
O ator também instou os estudantes a valorizarem as liberdades que foram conquistadas por seus antepassados e a preservá-los.
“Acho que já é hora de nos perguntarmos se ainda conhecemos as liberdades que foram destinadas a nós pelos nossos pais fundadores”, disse ele. “Toda geração de americanos precisa saber que a liberdade existe, não fazer o que você gosta, mas ter o direito de fazer o que você precisa.”
Mais recentemente, Caviezel co-estrela em um filme baseado na fé chamado Paulo, Apóstolo de Cristo, onde o ator interpreta São Lucas, um colega de Paulo e o suposto autor do terceiro relato do evangelho. O filme focou no fim da vida de Paulo, numa época em que os cristãos enfrentavam severa perseguição do Império Romano. Paulo estava na prisão na época e logo depois daria sua vida por Cristo.
Caviezel disse que espera que o filme chame a atenção para a situação dos cristãos perseguidos dos dias atuais, que ainda sofrem por sua fé em Jesus. Ele disse que é inspirado por cristãos que, como Paulo, sacrificam tudo por sua fé.
“Quando Tiago e João estão falando, ‘eu quero sentar do lado direito e esquerdo’, foi o que me atraiu”, ele disse. “E eu vi Paulo sendo assim, e Lucas sendo assim, que eles foram mais além. Há muitos de nós que são chamados, mas poucos escolhem ”.
Na preparação para desempenhar o papel de Lucas, Caviezel disse que ele orou uma simples oração: “Senhor, eu não quero que o mundo me veja, eu quero que eles vejam você. Você precisa se aproximar de mim.
Enquanto filmava a cena da crucificação, Deus se aproximou dele, disse Caviezel ao The Christian Post, e ele disse: “Eles não me amam. Há muito poucos.”
Em resposta, Caviezel disse a Deus: “Bem, eu vou amar você e vou dizer a você que amo você”.
“É por isso que nosso Senhor está tão sozinho”, disse ele. “Suas criaturas não O amam. E Ele poderia se forçar em nós, mas isso seria amor? Acho que não.”O ator católico disse que decidiu professar seu amor por Deus de maneira pública, apesar das repercussões. “Eu tenho menos medo do ISIS do que da mídia”, ele brincou.
No entanto, interpretar os papéis que ele desempenha é um privilégio, disse Caviezel, pelo qual ele é grato.
“Eu sou tão abençoada porque eu posso transmitir essas histórias, mas de uma forma … que eu sei que pode trazer a maioria das almas de volta para Ele, mesmo aquelas que não acreditam”, disse ele.
No início de março, Caviezel reuniu-se com estudantes da Universidade de Steubenville e desafiou-os a lutar pela grandeza e “ser santos”.
“Você não foi feito para” encaixar “, meus irmãos e irmãs. Você nasceu para se afastar. Afaste-se desta geração corrupta. Sejam santos ”, disse ele.
O ator também aconselhou aos estudantes a valorizarem as liberdades que foram conquistadas por seus antepassados e a preservá-los.
“Acho que já é hora de nos perguntarmos se ainda conhecemos as liberdades que foram destinadas a nós pelos nossos pais fundadores”, disse ele. “Toda geração de americanos precisa saber que a liberdade existe, não fazer o que você gosta, mas ter o direito de fazer o que você precisa.”
Mais recentemente, Caviezel co-estrela em um filme baseado na fé chamado Paulo, Apóstolo de Cristo, onde o ator interpreta São Lucas, um colega de Paulo e o suposto autor do terceiro relato do evangelho. O filme focou no fim da vida de Paulo, numa época em que os cristãos enfrentavam severa perseguição do Império Romano. Paulo estava na prisão na época e logo depois daria sua vida por Cristo.
Caviezel disse que espera que o filme chame a atenção para a situação dos cristãos perseguidos dos dias atuais, que ainda sofrem por sua fé em Jesus. Ele disse que é inspirado por cristãos que, como Paulo, sacrificam tudo por sua fé.
“Quando Tiago e João estão falando, ‘eu quero sentar do lado direito e esquerdo’, foi o que me atraiu”, ele disse. “E eu vi Paul sendo assim, e Lucas sendo assim, que eles iriam a milha extra. Há muitos de nós que são chamados, mas poucos escolhem ”.
Na preparação para desempenhar o papel de Lucas, Caviezel disse que ele orou uma simples oração: “Senhor, eu não quero que o mundo me veja, eu quero que eles vejam você. Você precisa se aproximar de mim.
