Um suposto agente da KGB em novo documentário afirma que os dois bispos da diocese de Mostar, o falecido Pavao Zanic e o atual Ratko Peric foram forçados a negarem as aparições de Nossa Senhora em Medjugorje por serem tidas pelo Kremilin como “ameaça ao regime comunista”.
O suposto general Lieutenant Maksimov em entrevista ao documentário “De Fátima a Medjugorje” lançado este mês em italiano e que mostra com exclusividade documentos da KGB (polícia secreta russa) e da UDBA (polícia secreta da antiga Iugoslávia) afirmou que:
“O regime percebia – explicou – que Medjugorje era uma ameaça direta à maneira comunista de governar, e por causa disso Medjugorje deveria ser imediatamente destruída, os franciscanos da Herzegovina tinham que ser advertidos e presos.”
De acordo com seu depoimento os dois bispos foram ameaçados e seguiram ordens da União Soviética para esmagar o “fenômeno Medjugorje”.
A diocese de Mostar-Duvno e Trebinje-Mrkan (a quem Medjugorje é subordinada), falando através de seu vigário Željko Majić (documento disponível no link: http://www.md-tm.ba/clanci/calumnies-film) respondeu duramente ao produtor do filme, Ami Drozd: O general Maksimov não existe e se existe esta pessoa o convidamos para um debate público. Segundo a diocese do Bispo Ratko Peric (acusado de cumprir ordens para ir contra Medjugorje) os documentos referidos no filme são distorcidos para desacreditarem toda a Igreja. Por esta razão, a diocese de Mostar garante ação judicial.
O TREILER DO NOVO DOCUMENTÁRIO ESTÁ DISPONÍVEL ABAIXO: